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quinta-feira, 9 de junho de 2011

A UNIÃO FAZ A DIFERENÇA


Quem não teve algum apelido dentro da família. Mesmo um apelido carinho, mas teve. Esta sistematização da abordagem entre um grandalhão e um mais fraco torna-se rotina dentre dos muros da escola, e chegando extraclasse este assédio imoral deste agente do pânico. Em seu livro Dra.Ana Beatriz Barbosa Silva traça os perfis destes agressores, das vítimas e das pessoas que ficam olhando e com uma atitude de que possa ser aproxima vitima fica calada. Esta coação traz conseqüência de diversas formas e também doença vem atrás. “É fundamental explicitar que as atitudes tomadas por um ou mais agressores contra um ou alguns estudantes, geralmente, não apresentam motivações específicas ou justificáveis. Isso significa dizer que, de forma quase “natural”, os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão, prazer e poder, com o intuito de maltrata, intimidar, humilhar e amedrontar suas vitimas. E isso, invariavelmente, sempre produz, alimenta e até perpetua muita dor e sofrimento nos vitimados”p.21. Tirado do livro Bullying: mentes perigosas nas escolas. Rio de Janeiro. Editora Fontana (Objetiva). 2010. Este é o  início de uma longa jornada, todos se indignado e conhecendo esta doença endêmica. Precisamos nos unir e criar mecanismo não para mostrar os atos e as agressões. E sim junto com a família com uma terapia demonstrando que precisamos fazer frente a este problema que não da para fechar os nossos olhos.

Um comentário:

  1. Penso que a primeira coisa a fazer é diferenciar o Bulling das outras formas de violência. Entendemos o bulling como o conjunto de atitudes agressivas que ocorrem no interior das escolas. Por ser um fenômeno escolar, muitas vezes é visto como algo natural e inofensivo, tanto para as escolas quanto para os pais. São ignorados os danos que podem causar a crianças e adolescentes. Podemos considerar o bulling como a primeira forma de violência juvenil, já que a escola é o primeiro contato do jovem com o mundo. Grande parte da motivação para o bulling depende de fatores externos, como estrutura familiar e aspectos emocionais que estão longe serem resolvidos pelas instituições escolares. O reflexo de um mundo onde o mais importante são os valores monetários e não valores humanos. É necessário que sejam resgatadas as bases da verdadeira educação. Aquela que tem como prioridade a justiça social, o respeito e a amizade como philia, humanizando o que parece estar perdido.

    Um abraço e parabéns pelo blog
    Elaine - Professora de Filosofia

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